08 julho 2008

O que o Espírito sente quando ainda está ligado fluidicamente ao corpo

Quando falamos em percepção dos espíritos após a desencarnação, estando ainda fluidicamente ligados ao corpo físico, não podemos esquecer o quanto as impressões da vida material reagem sobre o espírito.
Se uso um anel durante certo tempo e em determinado dia deixo de usá-lo sentirei grande falta e perceberei "a marca do uso" em meus dedos. Se eu uso um agasalho durante algumas horas, ao retirá-lo, demorarei alguns minutos para me acostumar com a ausência do mesmo.
Imaginemos, então, o que sucede com a "marca do uso" deixada no espírito pela freqüência da utilização do corpo físico. Nós gostamos, usamos, nos acostumamos e nos confundimos tanto que chegamos a pensar que somos o corpo.Logo, será muito natural que o desligamento automático funcione ainda em regime de exceção em nosso planeta. Nós, espíritos imortais, ligamo-nos ao corpo através de laços, fios magnéticos que funcionam como grandes centros de forças condutores das sensações de um ponto a outro

Em nossa vida, pelo gosto de viver, pelo apego que cultivamos ao próprio envoltório material, estreitamos muito os citados laços, que só são afrouxados em situações em que a atividade orgânica é minimizada: sono físico, doenças, meditação, grandes emoções ou choques em que a atenção da criatura é desviada do próprio interesse de sobrevivência.

Assim, a desencarnação não significa um desligamento rápido do corpo nem dos aspectos relacionados ao mesmo. Na Natureza, o espírito de seqüência é lei. Logo, o desligamento vai se processando paulatinamente, exceção feita às mortes bruscas em que os laços fluídicos são como que arrancados, fato que causará sempre um grande desconforto ao espírito.

Nos casos, portanto, de desencarnação por processos naturais observamos que os laços são desatados à medida que o corpo vai morrendo, gerando o esfriamento das extremidades, o entorpecimento dos sentidos físicos, a falta de comando sobre o próprio corpo, o descontrole das funções vitais.

Neste momento, o espírito possui liberdade para optar: permanecer apegado, vivenciando todo o processo da desorganização do organismo ou relaxar diante do inevitável e observamos que, em alguns casos, o próprio espírito ajuda a desatar determinadas ligações fluídicas. (t)Perguntas/Respostas:

[01] É sempre muito conturbado o desligamento do espírito após a morte do corpo físico?

Não. O processo ainda não é tão simples, devido ao nosso estágio de compreensão. Contudo, à medida que vamos entendendo os processos da vida e os mecanismos da desencarnação, poderemos nos trabalhar para este momento, criando, desde agora, hábitos saudáveis de vida mental. (t)

[02] O que seriam estes “hábitos saudáveis de vida mental”? Seriam os conceitos da "Saúde Holística"?

Sabe aquela antiga recomendação de Jesus: "Viver no mundo sem ser do mundo"?

É termos a consciência de que somos espíritos usufruindo algum tempo na vida física, com todos os bens que ela nos oferece, mas que a nossa natureza é a espiritual. E, por mais que amemos o próprio corpo, pessoas, coisas e situações, não poderemos "carregar" ou "sobrecarregar" nossa “economia” com estes elementos, porque, senão, ao invés do enriquecimento pela experiência, estaremos nos ligando a grilhões demasiadamente pesados, que nos impedirão o vôo rumo à nossa própria natureza.

Daí a necessidade de vivermos intensamente a vida, conscientes de que o mais importante não é a coisa em si, mas as marcas da experiência libertadora, prazerosa, agradecida que ficarão gravadas em nosso ser. Isto fará com que construamos uma mudança do ponto de vista em relação à vida material e suas conseqüências. (t)

[03] Por que o espírito, quando muito apegado às coisas materiais por toda a vida física, é de praxe que sinta a decomposição do corpo físico após a morte deste?

Jesus um dia falou que onde estivesse o nosso tesouro, ali estaria o nosso coração.

Ora, se temos como único referencial para o ato de existir a vida física, todos os nossos sentimentos, pensamentos, vontade e emoções estarão confinados neste tesouro, que, em momento algum, desejaremos abandoná-lo.

Assim, somos nós mesmos que QUEREMOS assistir a todos os fatos que envolvem nosso grande e único tesouro: o corpo físico. (t)

[04] - Divaldo P. Franco diz que morrer e desencarnar são coisas completamente diferentes. Você concorda com isso?

No dizer de Divaldo, morrer indica a cessação da vida orgânica e desencarnar seria o desligamento de todas as circunstâncias da vida material, inclusive do próprio corpo.

No caso do suicida, observamos que o corpo já está morto, mas o espírito ainda experimenta todas as sensações que ocorrem com ele, como se ainda estivesse encarnado. (t)

[05] O espírito pode ter sensações como uma "segunda morte", por sentir uma necessidade exacerbada de comer, beber, tomar banho, etc.?

Para quem entende a satisfação das necessidades da vida material como único meio de vida, a recordação destas necessidades serão atordoantes e, dependendo do merecimento e da situação mental do espírito, poderão ser sentidas como uma "segunda morte". (t)

[06] - Os espíritos quando estão próximos ao desencarne sofrem algum aviso, ou alguma preparação anterior pela espiritualidade?

Depende do espírito. Poderemos ver duas questões:

A primeira está ligada ao preparo do espírito. É a chamada maturidade do senso moral a que se refere "O Evangelho Segundo o Espiritismo";

A segunda está ligada aos fatores merecimento e utilidade.

O espírito pode merecer, mas este conhecimento pode não ter nenhuma utilidade para a “economia” da alma. Por isso é que esta informação é sempre um tanto quanto vaga, imprecisa, para que o espírito não venha a tomar decisões precipitadas ou apavoradas, em virtude da sua desencarnação.

Afinal, uma coisa é certa: todos iremos desencarnar em algum momento. (t)

[07] Como é o impacto que sente o espírito, quando desligado do corpo físico, através do sofrimento de seus entes queridos?

Nós vivemos em grupos, onde estabelecemos ou revivemos relações afetivas. Em pouco tempo, através do convívio, aprendemos a registrar e agir dentro do estímulo que o outro nos oferece. Imaginemos, então, o "banho" de sofrimento enviado por um ser querido!

É preciso ser bem superior para ajudá-lo através da certeza da imortalidade da vida sem envolver-se e sentir-se prejudicado, revoltado pelo afastamento temporário. (t)[08] O simples fato da não aceitar que haja uma vida ativa após à morte pode dificultar o espírito a se desprender do corpo?

Sim. Se a criatura tem como único referencial a vida material, logicamente, ela não desejará se desprender daquilo que ela considera como seu único bem. Logo, ficará ligada ao corpo físico até a última "gota" de fluido vital e após este fato ainda permanecerá mentalmente ligada a ele. (t)

[09] Quanto tempo de espera deve se dar antes de cremar um corpo, sabendo-se que nem sempre o espírito se desprende imediatamente do corpo, sem necessariamente ser inferior?

Existe um dispositivo legal em que o corpo fica 48 horas até a cremação.

Observamos que esta lei foi inspirada pelos benfeitores espirituais, pois a grande realidade é que ainda não conseguimos detectar nosso grau de apego e ligação magnética com o corpo físico, daí a grande necessidade da oração, das palavras de estímulo ao espírito que está ingressando na vida espiritual. (t)

[10] - Mas a cremação pode afetar o espírito de alguma maneira?Se o espírito estiver muito ligado ao corpo físico vai doer e a sensação de dor, como já estudamos, é um registro arquivado no espírito. Não podemos desconsiderar, porém, a grandiosidade da misericórdia Divina, o trabalho abnegado de trabalhadores espirituais e do próprio guia do desencarnante, para que o processo seja o mais ameno possível. (t)

[11] Esse tempo é satisfatório na visão espírita?

Chico Xavier informa-nos que 72 horas seria o tempo ideal, mas 48 horas com oração, equilíbrio emocional e fé na vida futura, com certeza, promoverão a mobilização das grandes equipes socorristas responsáveis pelo processo de desencarnação para que tudo corra bem. (t)

[12] O livre arbítrio é absoluto?

O livre-arbítrio é um instrumento da perfeita lei de Deus. Logo, ele será relativo ao grau de desenvolvimento e aperfeiçoamento do espírito. Ninguém forneceria absoluta liberdade de escolha a um bebê recém-nascido, como não tolheríamos a liberdade do homem adulto de caráter nobre. Imaginemos Deus através da perfeição da sua Lei. (t)

[13] - E no caso da doação de órgãos se passaria o mesmo como na cremação? Ou pelo fato da doação ser um ato de amor o espírito não passa pro privações?

No caso da doação de órgãos, por ser um ato de amor, temos a certeza que os espíritos ligados à doação de amor estarão durante todo o tempo amparando a família e o próprio doador. Há na literatura espírita (não me recordo exatamente a obra) o caso do jovem que foi o primeiro doador de um coração para o primeiro transplante.

É belíssima a atitude de socorro magnético e esclarecimento espiritual que o jovem recebe, liberando-o de toda a dor e desconforto que seriam normais nestes casos. (t)

[14] não haveria uma contradição em termos, com relação ao “livre-arbítrio”?

A Lei Divina existe para a felicidade do homem. Ela não tem um caráter punitivo. Assim, o homem totalmente livre cometeria desmandos que acarretariam grandes sofrimentos. A limitação do livre-arbítrio ao grau do desenvolvimento e entendimento do espírito é como se fosse uma "conspiração ao acerto".

Logo, o espírito terá o material exato para o seu progresso no momento certo, mas, mesmo assim, pode desviar, usar mal, jogar fora esta oportunidade. Nisto consiste seu livre-arbítrio. (t)

Considerações Finais do Palestrante:

Que nós possamos entender a vida como um grande exercício de libertação que nos trará a felicidade e que entendamos a Doutrina Espírita como a grande cartilha com que Jesus presenteou os nossos corações. Muita paz! (t)


Palestra VirtualPromovida pelo Canal #Espiritismohttp://www.irc-espiritismo.org.br/e pelo Centro Espírita Léon Denishttp://www.celd.org.br/Palestrante: Deuza NogueiraRio de Janeiro11/02/2002

Fonte:
http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=5198

Doação de Órgãos

Nas práticas médicas de todas as especialidades , o transplante de órgãos é a que demonstra com maior clareza a estreita relação entre a morte e a nova vida, o renascimento das cinzas como Fênix: o mitológico pássaro símbolo da renovação do tempo e da vida após a morte.( )
A temática “doação de órgãos e transplantes” é bastante coetâneo no cenário terreno. Sobre o assunto as informações instrutivas dos Benfeitores Espirituais não são abundantes. O projeto genoma, as investigações sobre células-tronco embrionárias e outras sinalizam o alcance da ciência humana. (...). Alguns espíritas recusam-se a autorizar, em vida, a doação de seus próprios órgãos após o desencarne , alegando que Chico Xavier não era favorável aos transplantes. Isso não é verdade! Mister esclarecer que Chico Xavier quando afirmou “a minha mediunidade, a minha vida, dediquei à minha família, aos meus amigos,ao povo. A minha morte é minha. Eu tenho este direito. Ninguém pode mexer em meu corpo; ele deve ir para a mãe Terra”, fê-lo porque quando ainda encarnado Chico recebeu várias propostas [inoportunas] para que seu cérebro fosse estudado após sua desencarnação. Daí o compreensível receio de que seu corpo fosse profanado nesse sentido.

Não podemos esquecer que se hoje somos potenciais doadores, amanhã, poderemos ser ou nossos familiares e amigos potenciais receptores. "Para a maioria das pessoas, a questão da doação é tão remota e distante quanto à morte. Mas para quem está esperando um órgão para transplante, ela significa a única possibilidade de vida!”( ) Joanna de Angelis sabendo dessa importância ressalta “(...) Verdadeira bênção, o transplante de órgãos concede oportunidade de prosseguimento da existência física, na condição de moratória, através da qual o Espírito continua o périplo orgânico. Afinal, a vida no corpo é meio para a plenitude — que é a vida em si mesma, estuante e real” ( )
Em entrevista à TV Tupi em agosto de 1964, Francisco Cândido Xavier comenta que o transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios é um problema da ciência muito legítimo , muito natural e deve ser levado adiante.Os Espíritos, segundo Chico Xavier - não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais.Pois é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito. ( )
A doação de órgãos para transplantes é perfeitamente legítima . Divaldo Franco certifica: se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse patrimônio, oferecê-lo, graças as conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada( )

Não há, também, reflexos traumatizantes ou inibidores no corpo espiritual, em contrapartida à mutilação do corpo físico. O doador de olhos não retornará cego ao Além. Se assim fosse, que seria daqueles que têm o corpo consumido pelo fogo ou desintegrado numa explosão?
Quando se pode precisar que uma pessoa esteja realmente morta?

Conforme a American Society of Neuroradiology morte encefálica é o estado irreversível de cessação de todo o encéfalo e funções neurais, resultante de edema e maciça destruição dos tecidos encefálicos apesar da atividade cardiopulmonar poder ser mantida por avançados sistemas de suporte vital e mecanismo e ventilação.”.( ).

A grande celeuma do assunto é a morte encefálica, na vigência da qual órgãos ou partes do corpo humano são removidos para utilização imediata em enfermos deles necessitados. Estar em morte encefálica é estar em uma condição de parada definitiva e irreversível do encéfalo, incompatível com a vida e da qual ninguém jamais se recupera.

Havendo morte cerebral, verificada por exames convencionais e também apoiada em recursos de moderna tecnologia, apenas aparelhos podem manter a vida vegetativa, por vezes por tempo indeterminado. É nesse estado que se verifica a possibilidade do doador de órgãos "morrer" e só então seus órgãos podem ser aproveitados — já que órgãos sem irrigação sangüínea não servem para transplantes. Seria a eutanásia? Evidentemente que caracterizar o fato como tal carece de argumentação científica (...) para condenarem o transplante de órgãos: a eutanásia de modo algum se encaixaria nesses casos de morte encefálica comprovada.( )


A medicina, no mundo todo, tem como certeza que a morte encefálica, que inclui a morte do tronco cerebral( ) só terá constatação através de dois exames neurológicos, com intervalo de seis horas, e um complementar. Assim, quando for constatada cessação irreversível da função neural, esse paciente estará morto, para a unanimidade da literatura médica.

Questão que também amiudemente é levantada é a rejeição do organismo após a cirurgia. Chico Xavier nos vem ao auxílio, explicando: André Luiz considera a rejeição como um problema claramente compreensível, pois o órgão do corpo espiritual está presente no receptor. O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo, naturalmente, vão suster ou coibir.( ) Especialistas, a partir 1967, desenvolveram várias drogas imunossupressoras (ciclosporina, azatiaprina e corticóides), para reduzir a possibilidade de rejeição, passando então os receptores de órgãos a terem uma maior sobrevida.( ) Estatisticamente, o que há é que a taxa de prolongamento de vida dos transplantes é extremamente elevada. Isso graças não só às técnicas médicas, sempre se aperfeiçoando, mas também pelos esquemas imunossupressores que se desenvolveram e se ampliaram consideravelmente, existindo atualmente esquemas que levam a zero por cento (0%) a rejeição celular aguda na fase inicial do transplante, que é quando ocorrem.( )

André Luiz explica que quando a célula é retirada da sua estrutura formadora, no corpo humano, indo laboratorialmente para outro ambiente energético, ela perde o comando mental que a orientava e passa, dessa forma, a individualizar-se; ao ser implantada em outro organismo [por transplante, por exemplo], tenderá a adaptar-se ao novo comando [espiritual] que a revitalizará e a seguir coordenará sua trajetória.( ) Condição essa corroborada por Joanna de Angelis quando expõe: (...) transferido o órgão para outro corpo, automaticamente o perispírito do encarnado passa a influenciá-lo, moldando-o às suas necessidades, o que exigirá do paciente beneficiado a urgente transformação moral para melhor, a fim de que o seu mapa de provações seja também modificado pela sua renovação interior, gerando novas causas desencadeadoras para a felicidade que busca e talvez ainda não mereça.( )

Os Espíritos afirmaram a Karedc que o desligamento do corpo físico é um processo altamente especializado e que pode demorar minutos, horas, dias, meses. Embora com a morte física não haja mais qualquer vitalidade no corpo, ainda assim há casos em que o Espírito, cuja vida foi toda material, sensual, fica jungido aos despojos, pela afinidade dada por ele à matéria. ( ) Todavia, recordemos de situação que ocorre todos os dias nas grandes cidades: a prática da necrópsia, exigida por força da Lei, nos casos de morte violenta ou sem causa determinada: abre-se o cadáver, da região esternal até o baixo ventre, expondo-se-lhe as vísceras tóracoabdominais.( ) Não se pode perder de vista a questão do mérito individual. Estaria o destino dos Espíritos desencarnados à mercê da decisão dos homens em retirar-lhes os órgãos para transplante, em cremar-lhes o corpo ou em retalhar-lhes as vísceras por ocasião da necrópsia?! O bom senso e a razão gritam que isso não é possível, porquanto seria admitir a justiça do acaso e o acaso não existe!( )

Em síntese a doação de órgãos para transplantes não afetará o espírito do doador, exceto se acreditarmos ser injusta a Lei de Deus e estarmos no Orbe à deriva da Sua Vontade. Lembremos que nos Estatutos do Pai não há espaço para a injustiça e o transplante de órgãos (façanha da ciência humana) é valiosa oportunidade dentre tantas outras colocadas à nossa disposição para o exercício da amor.



Jorge Hessen: Jorge Hessen, nascido no Rio de Janeiro a 18/08/1951, Servidor Publico Federal, residente em Brasília desde 1972. Formado em Estudos Sociais com ênfase em Geografia e Bacharel e Licenciado em História pela UnB. Escritor: livros publicados: Luz na Mente publicada pela Edicel, Praeiro, um Peregrino nas Terras do Pantanal publicado pela Ed do Jornal Diário de Cuiabá/MT, Anuário Histórico Espírita 2002, uma coletânea de diversos autores e trabalhos históricos de todo o Brasil, coordenado pelo Centro de Documentação Histórica da União das Sociedades Espíritas de São Paulo - USE. Articulista com textos publicados na Revista Reformador da FEB, O Espírita de Brasília, O Médium de Juiz de Fora, Brasília Espírita, Mato Grosso Espírita, Jornal União da Federação Espírita do DF. Artigos publicados na WEB da Federação Espírita Espanhola, Web da Irc Espiritismo.org e muitas outras web’Samara



Fonte: http://www.panoramaespirita.com.br/modules/eNoticias/article.php?articleID=336

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