09 novembro 2010

Encontro de Trabalhadores 2010

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Resumo do livro "LIBERTAÇÃO"

Título: "LIBERTAÇÃO" – Edição consultada: 6ª Edição/1974 
Autor: Espírito ANDRÉ LUIZ (pseudônimo espiritual de um consagrado médico que exerceu a Medicina no Rio de Janeiro)
Psicografia: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER (concluída em 1949).
Edição: Primeira edição em 1949, pela Federação Espírita Brasileira (Rio de Janeiro/RJ)
Nota: Até 2002 já haviam 25 reedições, num total de 299.000 exemplares



Conteúdo doutrinário:
Este livro trata das culpas advindas a todos aqueles — encarnados e desencarnados — que trilharam pelos descaminhos morais, prejudicando a si mesmos e ao próximo. Como a evolução espiritual é Lei Divina, chega o tempo da inexorável prestação de contas, a partir do tribunal da própria consciência. Enquanto o arrependimento não brota no culpado, por sintonia ele será situado em tormentoso clima astral onde encontrará milhares de Espíritos similares. Porém, alguns desses — obsessores poderosos e cruéis — arvoram-se em juízes implacáveis que em razão da culpa dos mais fracos disso se valem para escravizá-los. A forma como isso acontece é aqui narrada de forma esclarecedora, quanto chocante.
As descrições dos abismais ambientes das trevas onde estão tais Espíritos caídos no mal causam fortíssima impressão, mas constituem preciosa lição de como até ali o Amor de Deus e a Caridade de Jesus e seus Prepostos se faz presente a todos quantos manifestem mínima vontade de mudar de rota, abandonando o mau proceder.
Os distúrbios físico-psíquicos-espirituais são analisados nos Planos Espiritual e Material, com detalhamento de alto impacto aos leitores, funcionando esta obra como enérgico alerta a todos nós, criaturas ainda nas duras lutas do auto-aperfeiçoamento moral.
Não adiantando análises ou reflexões, mas apenas em face do que temos visto no Movimento Espírita, talvez nos seja permitido imaginar que determinadas informações (caso da segunda morte e dos ovóides, por exemplo) causem estranheza e dificuldade de aceitação a alguns espíritas. Não obstante, pedimos licença a esses para sugerir-lhes que dêem crédito ao Tempo, que desata todo e qualquer nó, jamais deixando a verdade submersa.


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