Planejamento Reencarnatório
Trechos do livro: Reencarnação: Processo Educativo
Adenáuer Novaes
O retorno a um novo corpo, através da reencarnação, se dá para o crescimento do espírito. É um processo educativo, e não punitivo. Encarado dessa forma, não há um número definido de encarnações para um espírito. Sobre a chamada “lei” de causa e efeito atua a lei de misericórdia, que é uma das variantes da lei de Amor. Os processos não se dão de forma linear, isto é, não se passa pelo que se causou a outrem na mesma proporção e na mesma intensidade. As circunstâncias a que um espírito está sujeito numa encarnação expiatória são sempre atenuadas pela Misericórdia Divina. Achamada “lei” de causa e efeito não é como a pena de Talião. Não é “olho por olho dente por dente”. Às vezes, no período de intermissão, o espírito atravessa sofrimentos, resultantes de suas atitudes quando no corpo físico. Ao reencarnar para aprender, os processos a que estará sujeito não poderão ser idênticos aos que proporcionou aos outros, em face do que aprendeu no período de intermissão, bem como em função da necessidade de educar-se a partir de estratégias amorosas das leis de Deus.
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Em geral, as reencarnações são planejadas com antecipação, cujo tempo de preparo será proporcional às necessidades educativas do espírito. Quanto mais evoluído o espírito, maior seu tempo de intermissão, conseqüentemente mais tempo terá ele para seu planejamento. O planejamento exigirá o concurso de muitos espíritos, os quais participarão, direta ou indiretamente, das relações futuras do reencarnante. Tais preparativos vão desde a escolha dos pais ao tipo e detalhes do corpo que se utilizará o espírito. Escolhe-se o gênero de provas que se atravessará, o tipo de morte que se terá, as principais experiências que deverão ocorrer após o nascimento, que reencontros se darão, que doenças se terá, qual a época mais propícia para se reencarnar, etc.
Tais experiências planejadas se dão no nível de probabilidades, podendo haver alterações, a depender das necessidades do espírito, bem como de seu livre arbítrio e de terceiros. Fundamental é perceber que, embora planejado o destino e a existência da pressão interna das experiências pregressas, o livre arbítrio é soberano, podendo alterar quaisquer daqueles fatores. As escolhas havidas que sejam diferentes do planejado, levarão a conseqüências - positivas ou negativas - para o espírito. O espírito, após a reencarnação , poderá alterar seu planejamento. Poderá ele, adquirir novos compromissos, como fugir de outros. Poderá ampliar suas realizações previstas, tanto quanto diminuí-las.
A vida na Terra deixa de ser um acaso para ter um objetivo. Cada ação humana tem implicações, pois nada ocorre por acaso. Não se volta à Terra como a uma colônia de férias. A Terra não é uma instância de lazer. Viver é construir para o espírito. Estar no corpo físico é conscientizar-se da responsabilidade por vários processos de aprendizagem que o Universo faculta.
Aqui se está para algo aprender. Não se deve desprezar o mundo social ou o corpo, pois, mesmo sendo a realidade espiritual matriz geradora, não é exclusiva e nem deve contribuir para alienação ao mundo dos ditos vivos. Há uma complementaridade entre a vida material e a espiritual. Viver fora do mundo físico é saber viver nele.
Viver bem na Terra, aspirando a uma vida melhor após a morte, é legítimo, porém não deve ser um fim em si. O espírito não pode esquecer que, além de almejar seu progresso, deve tornar o mundo material um local bom de se viver. O reino dos céus, pregado nos meios cristãos, é tão “além” quanto aqui, isto é, na Terra deve-se implantá-lo, pois ela faz parte do “reino”. A localização desse reino é uma questão de consciência e responsabilidade.
É claro que as escolhas feitas nem sempre obedecem aos compromissos havidos em encarnações anteriores. Tais escolhas podem levar à compulsoriedade, que impõe, ao espírito, determinado processo educativo, independente de seu arbítrio. Há encarnações compulsórias para muitos espíritos que acumulam compromissos, principalmente quando envolvem terceiros. O seu passado espiritual tem influência decisiva nesse processo de escolha. As ligações com desafetos são geradoras de reencontros para que se desfaçam os laços de inimizade e ódio. Os desafetos geralmente nascem juntos para transformarem seus sentimentos aversivos em amor, aprendendo, dessa forma, o real significado do viver.As provas e expiações a que estão submetidos os espíritos, decorrem desses compromissos pregressos. Tais compromissos são vulgarmente chamados de dívidas, cujos correspondentes processos de resgates, chamo de educativos.
O processo de escolha que o espírito faz, guarda relação direta com seu livre arbítrio. O planejamento é um balizador para o espírito. Existe apenas um único determinismo imposto ao espírito. Tal determinismo inexorável é a evolução. Evoluir sempre. O ser humano pode se desenvolver muito nos diversos campos do saber, porém jamais poderá alterar as leis de Deus, e uma delas é a lei de Progresso. Progredir sempre, na direção do Bem, do
Belo e do Amor, para que alcance a felicidade, essa é a lei. Nos processos de escolha não se deve prescindir do bem coletivo.
Cada escolha do espírito tem implicações com o direito dos outros.
Nas mudanças de planejamento que visem auxiliar maior número de pessoas, os resultados serão sempre benéficos para o espírito. Essas mudanças ocorrem, geralmente a pedido do espírito que, desejando continuar encarnado para completar alguma tarefa relevante, conta com auxílio espiritual para a alteração de seu planejamento anterior.
Os conflitos e problemas atuais, antes de serem creditados às existências passadas, devem ser analisados, como faz a Psicologia, a partir da vida atual. Será que a origem de tais conflitos não está na infância problemática? Será que a relação materna e paterna não provoca traumas que eclodem adiante? Certamente que tais fatores influenciam. O retorno de um espírito a uma nova família é sempre uma novidade cheia de receios e carregada de expectativas.
A sociedade muda. Os costumes e regras sociais não são os mesmos para o espírito que esteve ausente da sociedade dos encarnados durante muito tempo. Ele tem que reaprender muito.
Há métodos educativos coletivos, os quais visam alcançar grupos de espíritos necessitados de um mesmo aprendizado. A humanidade, por vezes, atravessa processos educativos coletivos, cujo planejamento pertence a instâncias superiores e visam dar novo ritmo ao planeta. São planejados num nível superior às encarnações individuais. Pela sua interferência nos destinos de uma coletividade, suas particularidades merecem a atenção de espíritos mais elevados.
O suicídio é um exemplo do algo não planejado antes da encarnação e que é uma forma (in)voluntária de alterar o planejamento.
Tais experiências planejadas se dão no nível de probabilidades, podendo haver alterações, a depender das necessidades do espírito, bem como de seu livre arbítrio e de terceiros. Fundamental é perceber que, embora planejado o destino e a existência da pressão interna das experiências pregressas, o livre arbítrio é soberano, podendo alterar quaisquer daqueles fatores. As escolhas havidas que sejam diferentes do planejado, levarão a conseqüências - positivas ou negativas - para o espírito. O espírito, após a reencarnação , poderá alterar seu planejamento. Poderá ele, adquirir novos compromissos, como fugir de outros. Poderá ampliar suas realizações previstas, tanto quanto diminuí-las.
A vida na Terra deixa de ser um acaso para ter um objetivo. Cada ação humana tem implicações, pois nada ocorre por acaso. Não se volta à Terra como a uma colônia de férias. A Terra não é uma instância de lazer. Viver é construir para o espírito. Estar no corpo físico é conscientizar-se da responsabilidade por vários processos de aprendizagem que o Universo faculta.
Aqui se está para algo aprender. Não se deve desprezar o mundo social ou o corpo, pois, mesmo sendo a realidade espiritual matriz geradora, não é exclusiva e nem deve contribuir para alienação ao mundo dos ditos vivos. Há uma complementaridade entre a vida material e a espiritual. Viver fora do mundo físico é saber viver nele.
Viver bem na Terra, aspirando a uma vida melhor após a morte, é legítimo, porém não deve ser um fim em si. O espírito não pode esquecer que, além de almejar seu progresso, deve tornar o mundo material um local bom de se viver. O reino dos céus, pregado nos meios cristãos, é tão “além” quanto aqui, isto é, na Terra deve-se implantá-lo, pois ela faz parte do “reino”. A localização desse reino é uma questão de consciência e responsabilidade.
É claro que as escolhas feitas nem sempre obedecem aos compromissos havidos em encarnações anteriores. Tais escolhas podem levar à compulsoriedade, que impõe, ao espírito, determinado processo educativo, independente de seu arbítrio. Há encarnações compulsórias para muitos espíritos que acumulam compromissos, principalmente quando envolvem terceiros. O seu passado espiritual tem influência decisiva nesse processo de escolha. As ligações com desafetos são geradoras de reencontros para que se desfaçam os laços de inimizade e ódio. Os desafetos geralmente nascem juntos para transformarem seus sentimentos aversivos em amor, aprendendo, dessa forma, o real significado do viver.As provas e expiações a que estão submetidos os espíritos, decorrem desses compromissos pregressos. Tais compromissos são vulgarmente chamados de dívidas, cujos correspondentes processos de resgates, chamo de educativos.
O processo de escolha que o espírito faz, guarda relação direta com seu livre arbítrio. O planejamento é um balizador para o espírito. Existe apenas um único determinismo imposto ao espírito. Tal determinismo inexorável é a evolução. Evoluir sempre. O ser humano pode se desenvolver muito nos diversos campos do saber, porém jamais poderá alterar as leis de Deus, e uma delas é a lei de Progresso. Progredir sempre, na direção do Bem, do
Belo e do Amor, para que alcance a felicidade, essa é a lei. Nos processos de escolha não se deve prescindir do bem coletivo.
Cada escolha do espírito tem implicações com o direito dos outros.
Nas mudanças de planejamento que visem auxiliar maior número de pessoas, os resultados serão sempre benéficos para o espírito. Essas mudanças ocorrem, geralmente a pedido do espírito que, desejando continuar encarnado para completar alguma tarefa relevante, conta com auxílio espiritual para a alteração de seu planejamento anterior.
Os conflitos e problemas atuais, antes de serem creditados às existências passadas, devem ser analisados, como faz a Psicologia, a partir da vida atual. Será que a origem de tais conflitos não está na infância problemática? Será que a relação materna e paterna não provoca traumas que eclodem adiante? Certamente que tais fatores influenciam. O retorno de um espírito a uma nova família é sempre uma novidade cheia de receios e carregada de expectativas.
A sociedade muda. Os costumes e regras sociais não são os mesmos para o espírito que esteve ausente da sociedade dos encarnados durante muito tempo. Ele tem que reaprender muito.
Há métodos educativos coletivos, os quais visam alcançar grupos de espíritos necessitados de um mesmo aprendizado. A humanidade, por vezes, atravessa processos educativos coletivos, cujo planejamento pertence a instâncias superiores e visam dar novo ritmo ao planeta. São planejados num nível superior às encarnações individuais. Pela sua interferência nos destinos de uma coletividade, suas particularidades merecem a atenção de espíritos mais elevados.
O suicídio é um exemplo do algo não planejado antes da encarnação e que é uma forma (in)voluntária de alterar o planejamento.
A negligência de alguém que, como conseqüência leve à sua desencarnação, promove alteração no planejamento reencarnatório. Alguns acidentes se encaixam nessa situação, por ocorrerem fora dos processos educativos do espírito e por vontade (negligente) de seu autor. Como exemplo, cito os casos de adolescentes que correm em ruas das grandes cidades, de forma alucinada, sem a mínima segurança, em brincadeiras conhecidas pelo nome de “pegas”.
Há filhos não planejados antes da reencarnação, que conseguem realizá-la por intercessão de espíritos que obtêm a concordância do casal.
Há filhos não planejados antes da reencarnação, que conseguem realizá-la por intercessão de espíritos que obtêm a concordância do casal.
Como “planejar” sua próxima encarnação
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Por que o passado deveria ser o senhor da vida,
se cada nova vida é esperança de renovação?
Não ressuscites espectros e fantasmas,
nem os alimentes com fugas e fantasias;
somente o serviço desinteressado liberta:
os “mortos” devem continuar mortos.
(L’in Ch’eng Yü/Elzio F.Souza Caminhar Vazio)
se cada nova vida é esperança de renovação?
Não ressuscites espectros e fantasmas,
nem os alimentes com fugas e fantasias;
somente o serviço desinteressado liberta:
os “mortos” devem continuar mortos.
(L’in Ch’eng Yü/Elzio F.Souza Caminhar Vazio)
“O determinismo é flexível,...” - Joanna de Ângelis/Divaldo P. Franco.
No Limiar do Infinito
O planejamento reencarnatório realiza-se durante o período de intermissão, muito embora as correções de rumo possam ocorrer após o espírito ter reencarnado. O planejamento da próxima encarnação, enquanto se está encarnado, propicia a conclusão ou a interrupção de processos em curso que tenderiam a prejudicar o espírito. Se, desde agora, ele vê que determinado processo o prejudicará nesta e, principalmente, na próxima encarnação, retoma o controle da situação, reprogramando ações para esta e para a outra. Não conseguindo realizar algumas aspirações nesta, ele as adia para a próxima.
É claro que, após a morte do corpo, quando estará o espírito liberto de suas contingências, e tendo uma visão melhor a respeito de sua própria evolução, poderá alterar tudo que planejou. Começando a planejar desde agora, o espírito se prepara melhor para uma possível alteração no futuro.
O planejamento antecipado servirá também como marcador para a próxima encarnação. O espírito poderá, desde já, determinar-se a realizações benéficas no futuro. Seu processo de reaprendizagem, comum na infância e adolescência, poderá ser menor e mais fácil, se, desde já ele se programar a não esquecerou a relembrar o que já sabe.
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Um indivíduo, que já passou dos cinqüenta anos, tendo uma profissão estável, sem outros recursos para o sustento de sua família além dos dela provenientes, sentindo-se inclinado a dedicar-se a outra atividade, que lhe desperte o interesse, para a qual, porém, não possui a necessária qualificação; reconhecerá, por isso, que qualquer aventura em mudar de profissão resultará na falência de recursos para a família, o que poria em risco sua atual encarnação. Após reflexões, ele deve adiar tal desejo para a próxima encarnação, quando, numa época mais propícia, atenderá seu anseio. Ou então se esforçará para capacitar-se de forma mais tranqüila em prazo mais dilatado. Caso resolva adiar, não deverá haver nenhuma frustração para o espírito que, conscientemente, tomou a decisão.
Não é incomum encontrar-se pessoas que mudaram suas vidas a partir de decisões abruptas, cujas conseqüências puseram, desde já, em risco sua encarnação futura. Qualquer um de nós tem esse direito, o qual se finda quando atingimos o do outro, o que nos exige reflexão. É necessário planejar a atual (correção de rumo) e a próxima encarnação, desde agora. É como fazer uma análise e balanço da atual encarnação. Para se alcançar tal estágio são necessárias algumas reflexões básicas. Em primeiro lugar deve-se fazer um retrato de si mesmo quanto a certos aspectos fundamentais de sua própria vida, nesta encarnação. Acomeçar pelas qualida- des que se tem. Enumere tudo aquilo que você sabe fazer, isto é, o que tem aptidão. Coloque todas as habilidades que possui.
Verifique as mínimas coisas que é capaz de realizar. Se você não conseguir enumerar todas ou acha que está faltando alguma, peça auxílio a alguém que conheça sua personalidade o suficiente para ajudá-lo nessa tarefa. Depois disso, descreva sua personalidade. Fale de você. Do que você gosta, de suas emoções, de seus sentimentos, dos seus conflitos e problemas. Fale das pessoas que têm influência em sua vida. De seus pensamentos, de suasemoções mais íntimas. Fale de sua infância, de seus pais, de sua convivência com os outros. Faça um breve relato de sua vida até hoje. Descreva seus planos para o futuro. Fale do que você não realizou, mas que ainda pensa em realizar.
O ideal seria você escrever tudo isso. Não sendo possível, procure alguém em quem você confie. Diga-lhe seus objetivos e fale tudo o que você quer. Não é tarefa fácil. Mas é necessário desabafar tais conteúdos conscientes. Preferencialmente procure alguém que saiba das istências sucessivas a que estamos sujeitos.
7 comentários:
Muito bom esse material... a questão que da sequencia é: Se no caso de mudarmos o "planejamento" as consequencias não serão desastrosas? pelo menos em tese acredito que sim, vamos dar um ex. um espírito reencarna com a finalidade de ser "pobre" de recursos materiais e usa meios para mudar essa situação no decorrer de sua existencia terrestre... não coloco aqui os meios, pode ser qualquer ato... essa "mudança" não teria resultados negativos? ou estaria vinculado ao modo/meios usados para tal mudança?
Depende do rumo que você dá a essas mudanças. Como Adenáuer coloca no texto
"O planejamento é um ,balizador para o espírito. Existe apenas um único determinismo imposto ao espírito. Tal determinismo inexorável é a evolução"
Seguindo seu exemplo, o espírito que nasceu para ser pobre materialmente, e que não está bem com isso, não tem que se conformar com sua condição de pobreza, ele pode agir para mudar sua situação, e nessa caminhada pela mudança adquirir uma série de valores e aprendizados que além de mudar sua condição serão enriquecedores (moralmente), e em nada desastrosos. Os meios são sim importantes.
Bem..se o individuo nasceu pobre, é porque a pobreza tem algo a lhe ensinar, ele nasceu pobre talvez para adquirir humildade, paciencia, para apreender a pensar no outro, pois ele vai precisar muito mais do outro do se ele fosse um rico, que muitos precisam do rico, para emprego e etc. NESTE caso, acho que não adinta ele lutar contra a pobreza não. a não ser que ele tenha apreendido a lição. e no maximo que ele conseguirar é melhorar um pouco a sua situação.
Bem..se o individuo nasceu pobre, é porque a pobreza tem algo a lhe ensinar, ele nasceu pobre talvez para adquirir humildade, paciencia, para apreender a pensar no outro, pois ele vai precisar muito mais do outro. do que o rico, que muitos precisam do rico, para emprego e etc. NESTE caso, acho que não adinta ele lutar contra a pobreza não. a não ser que ele tenha apreendido a lição. e no maximo que ele conseguirar é melhorar um pouco a sua situação.
Alem disso, quando você precisa pro exemplo se manter num emprego, voce se sujeita as imposições do patrão, voce põe a preguissa de lado e vai a luta nos estudos, ALIAS a pobreza é melhor para o nosso aprendizado espiritual, do que a riqueza que muitas vezes deixa o sujeto preguiçoso e melindrozo. e as vezes revoltado com a vida e com deus. POR isso que Jesus disse que é mais facil um pobre entrar no reino dos ceus.
Gostei desta página pois irá esclarecer uma palestra sobre a reencarnação e não conhecia o site .
Os estudos são bastantes esclarecedores.
gostei do texto e concordo com quase tudo, mas eu fiquei pensando, qual o sentido disso tudo afinal? eh como se fosse um ciclo infinito. um espirito surge nao sei de onde e monta um corpo físico e faz seu planejamento baseado em certos princípios. se na vida fisica, o livre arbítrio combinado c influências externas fizer a pessoa se corromper e comecar a se envolver com cenários de vida contrários aos baseados nas doutrinas que o espírito queria que o corpo conhecesse. mas pra que isso, se quando a vida fisica acabar o espirito vai passar pelo período de intermissao, e os princípios nao permaneceriam tao violados, mas a ideia principal do espirito foi modificada, e com isso o próximo planejamento tambem foi influenciado... isso sucessivamente entre falhas e vitórias do planejamento, mas com qual objetivo? o espirito sendo algo mutavel e evoluivel como os seres vivos, deixa de ser o algo alem para, mais uma vez, ser apenas um estágio anterior para o verdadeiro alem! de outra forma o espitito se torna apenas um reflexo moldado pelo desejo da vida eterna e eterna renovação do eu, e isso é fictício e futil. o espirito que obtem sucesso evolui para o reino acima, enquanto os que falham ficam em periodos eternos de intermissao primária ou podem regredir como almas penadas e seres ignorarantes, estes sendo reinos que as almas infernais tambem podem almejar alcancar algum dia
Me recordo de muitos anos atras ter lido um dos livros da Serie de André Luiz, que infelizmente não lembro mais qual foi, onde acredito que foi mencionado que de maneira geral o processo reencarnatorio da inicio 7 anos terrestres anos do nascimento e, via de regra tambem, se finaliza ao 7o. ano de vida.
Voce poderiam confirmar isso e se confirmado possivelmente sugerir o nome do livro?
Muito obrigado de antemão.
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