Esta obra nos fornece notícias das zonas da erraticidade que envolvem a crosta terrestre. O Espiritismo comprova que ningém morre e o aperfeiçoamento continua em toda a parte.
Mostra que a morte não modifica o homem de forma milagrosa. Ele é fruto de si mesmo no cumprimento das leis divinas, buscando equilíbrio e evolução.
Analisa as experiências dos Espíritos na vida que continua no plano espiritual, com suas instituições templos e lares.
Apresenta o trabalho dos obreiros de Jesus na assistência cristã, lutando contra as trevas, aliviando os sofrimentos, renovando as criaturas.
Demonstra que a morte não acaba com a colaboração amiga, o amparo mútuo, a intervenção confortadora, o serviço evolutivo.
André Luiz, nesta obra, ao nos mostrar as diferentes regiões em que estacionamos desencarnados, comprova a tese de Kardec sobre a existência da erraticidade, onde demoram os seres desencarnados, vivendo uma nova vida e preparando-se para a volta à jornada terrena.
Esclarece, ainda, sobre as diferentes zonas que envolvem a crosta terrestre, comentando os quadros emocionais, assentados nas eternas Leis Divinas que definem a organização de justiça, ordem e equilíbrio.
É um retrato do bem e do mal, em interação no Além e entre a crosta terrestre e a erraticidade.
Engajado no trabalho de assistência e socorro espiritual, o Autor agora integra uma nova equipe de benfeitores, ligada a uma instituição de socorro denominada "Casa Transitória". "Trata-se de uma grande instituição piedosa, no campo de sofrimentos mais duros em que se reúnem almas recém-desencarnadas, nas cercanias da Crosta Terrestre, a qual, segundo nos informou o chefe da expedição, fora fundada por Fabiano de Cristo, devotado servo da caridade entre antigos religiosos do Rio de Janeiro, desencarnado há muitos anos." (capítulo IV).Nessa Instituição, ao tempo em que auxiliava no trabalho de socorro, André Luiz prosseguiu seus estudos sobre a vida no outro mundo. Participou de expedições nas zonas inferiores do plano espiritual e na Terra, sempre no trabalho de socorro aos necessitados. Atendendo ao seu desejo de aprofundar seus conhecimentos, sempre aproveitava a experiência colhida com o trabalho para desenvolver os estudos e transmitir seus ensinamentos.
Mostra que a morte não modifica o homem de forma milagrosa. Ele é fruto de si mesmo no cumprimento das leis divinas, buscando equilíbrio e evolução.
Analisa as experiências dos Espíritos na vida que continua no plano espiritual, com suas instituições templos e lares.
Apresenta o trabalho dos obreiros de Jesus na assistência cristã, lutando contra as trevas, aliviando os sofrimentos, renovando as criaturas.
Demonstra que a morte não acaba com a colaboração amiga, o amparo mútuo, a intervenção confortadora, o serviço evolutivo.
André Luiz, nesta obra, ao nos mostrar as diferentes regiões em que estacionamos desencarnados, comprova a tese de Kardec sobre a existência da erraticidade, onde demoram os seres desencarnados, vivendo uma nova vida e preparando-se para a volta à jornada terrena.
Esclarece, ainda, sobre as diferentes zonas que envolvem a crosta terrestre, comentando os quadros emocionais, assentados nas eternas Leis Divinas que definem a organização de justiça, ordem e equilíbrio.
É um retrato do bem e do mal, em interação no Além e entre a crosta terrestre e a erraticidade.
Engajado no trabalho de assistência e socorro espiritual, o Autor agora integra uma nova equipe de benfeitores, ligada a uma instituição de socorro denominada "Casa Transitória". "Trata-se de uma grande instituição piedosa, no campo de sofrimentos mais duros em que se reúnem almas recém-desencarnadas, nas cercanias da Crosta Terrestre, a qual, segundo nos informou o chefe da expedição, fora fundada por Fabiano de Cristo, devotado servo da caridade entre antigos religiosos do Rio de Janeiro, desencarnado há muitos anos." (capítulo IV).Nessa Instituição, ao tempo em que auxiliava no trabalho de socorro, André Luiz prosseguiu seus estudos sobre a vida no outro mundo. Participou de expedições nas zonas inferiores do plano espiritual e na Terra, sempre no trabalho de socorro aos necessitados. Atendendo ao seu desejo de aprofundar seus conhecimentos, sempre aproveitava a experiência colhida com o trabalho para desenvolver os estudos e transmitir seus ensinamentos.